terça-feira, 31 de maio de 2011
E os Nomeados para a Categoria de...
Pior Penteado:
As imagens falam por si. Acho que não precisam de grandes comentários.
Apetece mesmo fazer nomeações, não ia gostar que gozassem comigo, mas a verdade é que não sendo eu figura pública posso dar-me ao luxo de sair despenteada à rua, e de levar calças de ganga a grandes eventos. Todos cometemos os nossos crimes de moda diários, mas estas senhoras tem o dever cívico de educar o gosto dos portugueses.
A Jessica Athayde e a Maria João Bastos escaparam por pouco... da segunda não arranjei grande plano e da primeira, acho-a boa menina, e já num dava para carregar mais fotos no post.
A Ronalda este ano ta safa... podem dizer mal dela, mas existiu gente bem pior este ano.
As imagens falam por si. Acho que não precisam de grandes comentários.
Apetece mesmo fazer nomeações, não ia gostar que gozassem comigo, mas a verdade é que não sendo eu figura pública posso dar-me ao luxo de sair despenteada à rua, e de levar calças de ganga a grandes eventos. Todos cometemos os nossos crimes de moda diários, mas estas senhoras tem o dever cívico de educar o gosto dos portugueses.
A Jessica Athayde e a Maria João Bastos escaparam por pouco... da segunda não arranjei grande plano e da primeira, acho-a boa menina, e já num dava para carregar mais fotos no post.
A Ronalda este ano ta safa... podem dizer mal dela, mas existiu gente bem pior este ano.
"Shoese Me"
Sapatinhos, sapatinhos... Muitos, bonitinhos e "fófinhuxxx" que apetece coleccionar... mas não usar, para não estragar :D
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Os Globos de Ouro Tugas
O que se passou com tanto vermelho este ano?? Não existiam mais pantones?
E não estão aqui todos os vermelhos... Senão nunca mais saiamos daqui. Atenção que alguns modelos são giríssimos, no entanto, perdem-se no meio de tanto vermelho. Como diz a mãe:
"Se forem uma dúzia de branco e preto ninguém repara, agora vermelho... é mais difícil não reparar"
A Ana Rita Clara, que é sem dúvida uma referência de estilo... não sei bem o que se passou... Este modelo não era, de todo, o que estava à espera que fosse a escolha dela.
PARA VER MELHOR CLIQUE AQUI
As minhas preferidas
Curto mas com classe. Embora não se deva utilizar vestidos curtos em cerimónias noturnas. E também não é para todas... nem para todas as idades :)
A Cláudia surpreendeu-me muito pela positiva desta vez. Sei que muitos discordam, mas está elegante, não é preciso mostrar ou ser justo, para ser sexy. Com um "petit flavour" de Belle Époque.
Pus-me a refletir um pouco e cheguei ao seguinte conselho de ouro, gastem menos no vestido, e invistam em aconselhamento de imagem.
E não estão aqui todos os vermelhos... Senão nunca mais saiamos daqui. Atenção que alguns modelos são giríssimos, no entanto, perdem-se no meio de tanto vermelho. Como diz a mãe:
"Se forem uma dúzia de branco e preto ninguém repara, agora vermelho... é mais difícil não reparar"
A Ana Rita Clara, que é sem dúvida uma referência de estilo... não sei bem o que se passou... Este modelo não era, de todo, o que estava à espera que fosse a escolha dela.
PARA VER MELHOR CLIQUE AQUI
As minhas preferidas
Curto mas com classe. Embora não se deva utilizar vestidos curtos em cerimónias noturnas. E também não é para todas... nem para todas as idades :)
A Cláudia surpreendeu-me muito pela positiva desta vez. Sei que muitos discordam, mas está elegante, não é preciso mostrar ou ser justo, para ser sexy. Com um "petit flavour" de Belle Époque.
Pus-me a refletir um pouco e cheguei ao seguinte conselho de ouro, gastem menos no vestido, e invistam em aconselhamento de imagem.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
O Fabuloso Milagre do Livro de Reclamações
Diz a minha mãe que meu narizinho empinado antevê na penumbra um "certain je ne sais quoi" de incontornável insatisfação (que regra geral se reflecte em resmunguice), especialmente quando estou sobre a contagem vertiginosa diária dos pêndulos de relógio, que teimam em avançar mais rápido do que deviam.
Em vésperas de entrega de I.R.S. (Imposto de Retenção Salarial) reparei que me faltava o código milagroso para efetuar o preenchimento da declaração eletrónica. Eram 14h, tinha de estar no Porto às 14h30 para uma reunião de trabalho, e de seguida teria de ir trabalhar para o estádio às 19h.
Nem hesitei, peguei no telefone e liguei para o apoio. Do outro lado da linha um senhor educado disse-me para não me preocupar e passar nas finanças locais com o meu nº de contribuinte e que me iriam atribuir um número provisório. Eram 14h10 e pensei, ainda consegues (também sou otimista, normalmente).
Consegui chegar às finanças às 14h25, não foi o meu melhor tempo, mas com a temperatura que estava não podia exigir muito mais. Tirei logo a senha, e fiquei super entusiasmada porque só haviam seis pessoas à minha frente. Como sempre, pensei isto vai ser num instante.
A grande maioria dos portugueses que leu o parágrafo anterior, deve ter esboçado um sorriso, e refletido, "coitada, já sei onde isto vai dar, horas de espera". Não devia ser assim, mas é. Cada vez que necessitamos de alguma coisa estamos tramadas... temos de andar com o saco de papelada atrás e fazer o exercício mental de "auto-capacitação" para intermináveis horas de espera.
A verdade é que não me iria importar de esperar o tempo que fosse preciso, não fosse a funcionaria permitir que o nº 81 passa-se à frente do nº 72. Se poderia acusar e revoltar-me com a falta de civismo, podia. Mas ao invés, prefiro revoltar-me com a falta de profissionalismo da senhora que o atendeu, esta sim poderia ter feito algo e não o fez, prolongou a minha estadia em mais 25min (tempo que o demorou a atender), sendo que no final, entre sorrisos, ainda lhe disse "veja se trata da sua papelada para não andar a perder tempo".
Mas os restantes pobres coitados puderam dispensar 25min para que vossa excelência fosse atendida, e não, o senhor não preenchia os requisitos para ser considerado prioritário (gravidez, acidentado...). Respirei fundo e "engoli o sapo", as aulas de yoga iam ser úteis aqui. A outra senhora atendia durante uma hora e meia a mesma pessoa, pergunto eu "Como é possível?". Dizia ela com olhar lamurioso para o ecrã em frente a ela "a culpa é do sistema, está sobrecarregado, e depois não funciona". Aí refleti quando algo do género me acontece (nos trabalhos de hospedeira faço secretariado), eu chamo a pessoa seguinte e vejo o que esta necessita, porque pode nem necessitar do dito "sistema". Mas aqui está a grande diferença entre um trabalhador do sector público e um do sector privado. No público, podemos ter este tipo de atitudes, no privado, somos despedidos, ou chamados à atenção por tal comportamento.
Como se ainda não bastasse, quando chegou a minha vez, o senhor que estava com "problemas do sistema do computador ao lado" veio para o meu e mais uma vez, fiquei a olhar, mas pensei está quase... eram 16h10. Finalmente sou atendida, peço o código e diz-me:
"— Não sei de que fala."
Que seria de mim se na minha profissão, quando um cliente se queixasse do espaço entre as linhas de texto, e eu lhe respondesse que não sabia do que falava porque o nome técnico é leading.
Em seguida, e após uma explicação do que queria...
"— Não lhe posso dar isso, tem de pedir por correio."
Expliquei-lhe que tinha efetuado uma chamada, e que no apoio, me tinham garantido que me dariam o tal código, uma vez que por correio não chegaria a tempo, para que pudesse preencher a declaração. A senhora que me atendeu mostrou-se reticente e ainda frisou:
"— Mas que tipo de rendimentos é que a menina tem?"
Nem respondi à pergunta, e repeti, preciso do código para preencher a minha declaração de I.R.S. online. Foi então que esta se levantou e trouxe a papelada para preencher, tem de haver sempre papel, muito papel, muitas assinaturas, muitos nomes, muitas datas. No final de tudo isto, diz-me com um sorriso à Eng. José Sócrates (megalómano cínico português do século XXI):
"— Não lhe posso dar nada, o seu B.I. está caducado, venha cá amanhã, ou para a semana."
Ora o prazo para entrega termina dia 30. Teria de milagrosamente tirar o B.I. a correr hoje e voltar para os serviços das finanças que fecham às 16h. E não poderia fazer mais nada durante o dia todo. Perdia a tarde de ontem e o dia de hoje. Essa ideia após duas horas de espera revoltou-me e pedi o livro de reclamações. E frisei:
"— Não se preocupe, a minha reclamação não será pelo B.I., porque aí até tem razão, mas sim por tudo o que se passou antes."
Posso dizer que a partir daí, um milagre aconteceu, e tudo mudou, inclusive trouxe o meu código comigo. Revolta-me ter de me revoltar, não gosto, fico triste. Mas que me resolveu o problema resolveu.
Deixo duas notas, esteve durante 1h30 uma senhora com um recém-nascido à espera de ser atendida, teve de o alimentar durante o período que lá esteve. Foi preciso outra senhora do departamento ao lado, pedir para a atenderem. 70% dos funcionários encontravam-se sentados a rirem-se em frente aos computadores para os quais apontavam. Existem diferenças significativas entre "bom ambiente de trabalho" e "brincadeira". É preciso começar a trabalhar, para tirar o país desta crise que nunca mais passa.
Ahhh... consegui chegar às 17h15 ao Porto.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
"Prime" + ark Shopping
"Bora" fazer contas?
Not a fancy brand, mas o truque é, como diria Tim Gunn, "Make it work".
Carteira 10€ / Cinto 1€ / Brincos 2€
Cabelo arranjadinho, acessórios bonitinhos et voilá
Citando uma amiga minha "se a inveja matasse estava aqui estendida". Esta Bianca Balti é mesmo linda e exótica.
"Para Inglês Ver"
À uns dias atrás, fui disparar os meus últimos cartuchos, a bem dizer quase últimos, como hospedeira, que a perninha já num é novinha e fica cansadinha (e as fornadas novas também num ajudam à auto-estima, fulminando o olhar quando lhes revelamos a idade). É um paradoxo complexo.
Desta vez foi interessante, tive direito a um power point de apresentação da nova marca "Sexy" da Sical. Serviu-me para aprender e apreender como os grandes gabinetes de design trabalham a "iludir" a clientela. Havia uma ideia mesmo muito boa, daquelas que dava vontade de termos sido nós a referir (que não vou revelar aqui, até que seja implementada), e o novo logo é sem dúvida mais apelativo sem perder a "essência da marca" que perdeu a palavra "essência" no novo slogan. A apontar apenas que talvez o decote esteja demasiado saliente... menos um pouco e não se perdia nada... a sorte é que ninguém, para além dos designers, marketeers e povo ligado a ateliers e afins, passa muito tempo a olhar fixamente para logotipos, senão corriam o risco de ser criada uma página no facebook em torno do revelador decote.
Negativamente, foco as aplicações, nas chávenas, nos toldos e nas bandeiras, não acrescentam nada, pelo contrário, parece que nada mudou... não fossem as cadeiras, os guarda-sóis e as cortinas e ninguém dava pela mudança.
O vídeo da nova construção da marca pareceu-me um tanto o quanto exagerado, mas na perspetiva de um cliente, funcionava perfeitamente... é como se costuma dizer "para inglês ver".
Desta vez foi interessante, tive direito a um power point de apresentação da nova marca "Sexy" da Sical. Serviu-me para aprender e apreender como os grandes gabinetes de design trabalham a "iludir" a clientela. Havia uma ideia mesmo muito boa, daquelas que dava vontade de termos sido nós a referir (que não vou revelar aqui, até que seja implementada), e o novo logo é sem dúvida mais apelativo sem perder a "essência da marca" que perdeu a palavra "essência" no novo slogan. A apontar apenas que talvez o decote esteja demasiado saliente... menos um pouco e não se perdia nada... a sorte é que ninguém, para além dos designers, marketeers e povo ligado a ateliers e afins, passa muito tempo a olhar fixamente para logotipos, senão corriam o risco de ser criada uma página no facebook em torno do revelador decote.
Negativamente, foco as aplicações, nas chávenas, nos toldos e nas bandeiras, não acrescentam nada, pelo contrário, parece que nada mudou... não fossem as cadeiras, os guarda-sóis e as cortinas e ninguém dava pela mudança.
O vídeo da nova construção da marca pareceu-me um tanto o quanto exagerado, mas na perspetiva de um cliente, funcionava perfeitamente... é como se costuma dizer "para inglês ver".
quarta-feira, 11 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
PARABÉNS COCA-COLA
sexta-feira, 6 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Tortura à lá carte
A primeira aula é o desespero, ainda só tinham passado os 1ºs 5 minutos e eu já andava coloda ao relógio e a ranger nas entre linhas "nunca mais acaba, só espero aguentar até ao final".
Uma vez terminada a aula, temos ainda direito a um bónus, um fabuloso andar novo, que felizmente se dissipa passados alguns minutos.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Panorama Musical Pseudo Casamenteiro
Senhores do Plano B... precisamos de um motivo para tirar as cerimónias dos armários, era uma boa ideia fazerem uma festa pseudo-kitsch de casamento :D de preferência com direito a atirar bouquet.
Parece-me bem... nos meses de Maio a Setembro e uma edição especial em Dezembro... é só uma sugestão, mas ia ser muito divertido, e se tivesse dress code ainda melhor :)
Perdoai-me leitores... mas tive um casamento no fim de semana e não paro de cantar esta paródia musical durante a semana toda.
Ps. Já fui ameaçada de ser colocada fora do gabinete :O
Parece-me bem... nos meses de Maio a Setembro e uma edição especial em Dezembro... é só uma sugestão, mas ia ser muito divertido, e se tivesse dress code ainda melhor :)
Perdoai-me leitores... mas tive um casamento no fim de semana e não paro de cantar esta paródia musical durante a semana toda.
Ps. Já fui ameaçada de ser colocada fora do gabinete :O
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Mais Casórios, venham eles :)
Este Sábado tive direito a um Royal Wedding :D
"Boda Molhada, Boda Abençoada", é o que diz a avó, e para além de fazer votos para que se confirme, tenho a certeza que se irá confirmar :D
Confesso que inicialmente estava reticente em sair da Igreja, eu e os 200 que lá deviam estar, devido à forte chuvada que se abatia sobre a abadia. No entanto, penso que existe uma pequena magia na chuva, esta, conseguiu oferecer um certo encanto a quem abandonava a Igreja, proporcionando imagens deslumbrantes a quem quisesse fotografar os vestidos que esvoaçavam por entre a correria no passeio. É nestas alturas que fico triste por não andar sempre com de máquina em "punho".
Efetuei um estudo exaustivo do parque de estacionamento dos convidados, sobre o qual pude concluir que a marca Porsche é a referência da moda do estatuto financeiro da nata Minhota.
Meus amigos, se são financeiramente abastados e ainda não obtiveram o devido reconhecimento da plebe, experimentem adquirir um fabuloso modelo da gama. Assim ninguém vos criticará os trapos, porque estarão demasiadamente ocupados a admirar "voitre voiture".
Bem que o meu pai disse muito seriamente no dia seguinte à boda:
"Colocaste o Polo ao lado de algum desses carros?"
"Não, ficou entre um citroen e um renault."
"Ainda bem, não queríamos que ele se sentisse mal vestido."
"Boda Molhada, Boda Abençoada", é o que diz a avó, e para além de fazer votos para que se confirme, tenho a certeza que se irá confirmar :D
Confesso que inicialmente estava reticente em sair da Igreja, eu e os 200 que lá deviam estar, devido à forte chuvada que se abatia sobre a abadia. No entanto, penso que existe uma pequena magia na chuva, esta, conseguiu oferecer um certo encanto a quem abandonava a Igreja, proporcionando imagens deslumbrantes a quem quisesse fotografar os vestidos que esvoaçavam por entre a correria no passeio. É nestas alturas que fico triste por não andar sempre com de máquina em "punho".
Efetuei um estudo exaustivo do parque de estacionamento dos convidados, sobre o qual pude concluir que a marca Porsche é a referência da moda do estatuto financeiro da nata Minhota.
Meus amigos, se são financeiramente abastados e ainda não obtiveram o devido reconhecimento da plebe, experimentem adquirir um fabuloso modelo da gama. Assim ninguém vos criticará os trapos, porque estarão demasiadamente ocupados a admirar "voitre voiture".
Bem que o meu pai disse muito seriamente no dia seguinte à boda:
"Colocaste o Polo ao lado de algum desses carros?"
"Não, ficou entre um citroen e um renault."
"Ainda bem, não queríamos que ele se sentisse mal vestido."
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